quinta-feira, 21 de junho de 2012

Summer Solstice

Hoje mais de 14 mil pessoas foram assistir o sol nascer em Stonehenge dado o motivo do alinhamento perfeito entre o sol e a pedra principal do monumento no solstício de verão do Hemisfério Norte (no Hemisfério Sul o fenômeno é o Solstício de Inverno)



quarta-feira, 20 de junho de 2012

FJL



Ao menino que cresceu e evoluiu nas categorias de base do West Ham. Ao jovem que sofreu preconceito daqueles que duvidavam de seu potencial. Ao jogador que se revelou fenomenal durante seus 11 anos no Chelsea. Ao brilho único que irradia no meio de campo da seleção inglesa. A um dos melhores jogadores de futebol da Inglaterra e do mundo. Ao meu ídolo Frank James Lampard Jr. 
Feliz Aniversário :)

sexta-feira, 8 de junho de 2012

We will, we will rock you!



Formada em Londres no ano de 1971, o Queen é uma banda que sob a liderança de  Freddie Mercury, vocal e piano, vendeu mais de 300 milhões de cópias de seus álbuns no mundo inteiro. Composta também originalmente por Brian May (guitarra e vocal), John Deacon (baixo, guitarras, vocais) e Roger Taylor (bateria, vocais), foi uma das bandas britânicas mais populares nos anos 70 e 80. Considerada por muitos críticos na época como tendo música "comercial", sua popularidade deu-se pela mistura única entre as complexas e elaboradas apresentações ao vivo e o dinamismo e carisma da sua estrela maior, o vocalista Freddie Mercury.



O início da banda remonta a 1967, quando Brian May, Tim Staffell e Roger Taylor formaram o trio Smile, no Imperial College em Londres, onde todos estudavam. Após a saída do baixista e vocalista do grupo, Tim Staffell, em 1970, May e Taylor foram apresentados por Staffell a Farrokh/Freddie Bulsara, em abril do mesmo ano, o qual viria a ser o vocalista da nova banda com o nome artístico Freddie Mercury, batizando a banda com o nome Queen. Em 1971, John Deacon completou a formação como baixista.
Após muitos ensaios e testes os jovens músicos conseguiram gravar seu primeiro disco, o Queen.  A partir de um acordo entre Trident e EMI, partem para sua primeira turnê, abrindo um show para a banda Mott The Hoople, e rapidamente roubaram a cena.
Em março de 1974 gravam seu segundo disco, Queen II, e a chance de fazer sua primeira turnê. Entretanto, Brian contraiu hepatite e a excursão teve que ser cancelada. O disco posterior foi lançado em novembro do mesmo ano, o Sheer Attack, tornando-se sucesso mundial e acarretando, finalmente, à turnê mundial. A consolidação do reconhecimento mundial chegou em 1975 com o disco A Night At The Opera, no qual fundiram o rock com a música clássica, chegando ao seu ponto mais alto com o clássico Bohemian Rhapsody. No disco seguinte, News Of the World, vieram os sucessos We Will Rock You e We Are The Champions.
Nos anos 80 o Queen utiliza mais instrumentos eletrônicos e suas músicas ganham um caráter mais pop. O álbum The Game, combinação entre o glam rock dos anos 1970 e a plasticidade da década seguinte, demonstrou a intenção da banda em inserir na sua música a eletrônica.
Em 1981 o Queen teve sua primeira passagem pelo Brasil. No ano seguinte o grupo trazia um som muito diferente, substituindo o heavy metal e o hard rock, por um estilo mais disco/funk, e música eletrônica. Foi recebido com alguma desconfiança pelos fãs, que já não viam ali a mesma criativa e inovadora banda. No entanto, a sua turnê foi um grande sucesso.



Nessa época já eram conhecidas as brigas entre os integrantes da banda, idas e vindas, ameaças de saída e outros problemas. Essa década foi marcada pelos trabalhos solo dos integrantes do grupo, marcando assim uma maior distância entre os álbuns. Ficou conhecida na imprensa inglesa a briga que os integrantes promoveram entre as gravações do disco The Works, de 1984. No mesmo ano o Queen roubou a cena no Rock in Rio.
Em 1985 promoveram o show beneficente Live Aid em prol das vítimas da fome na África, o que culminou na crítica de "o maior show de rock de todos os tempos".
Em 9 de Agosto de 1986 o Queen se apresentou pela última vez em público.
O vocalista do Queen que já havia gravado dois discos solo descobre, em 1987, após um exame médico para verificar um caroço no ombro, que é soropositivo. Em 1988, Freddie Mercury lança seu terceiro álbum solo, com a participação de sua cantora favorita, a soprana Montserrat Caballé, sendo a música título o hino das Olimpíadas de 1992, em Barcelona.
No ano de 1989 o Queen volta ao cenário musical com o álbum The Miracle. Mais do que nunca esse álbum foi o símbolo de que o Queen estava unido. No final desse mesmo ano foram eleitos como a melhor e mais influente banda de rock dos anos 80.
No ano de 1991 muitos boatos já corriam alegando que o vocalista do Queen havia contraído AIDS. Mercury negou e lançou seu quarto álbum solo, Innuendo, que trouxe de volta o estilo dos anos 70, no qual pode ser destacada a música The Show Must Go On, a qual muitos dizem que foi a última música composta por Freddie Mercury, abordando o tema dos sentimentos do cantor próximo a morte.
Em 23 de novembro de 1991, em uma declaração gravada em seu leito de morte, Freddie Mercury finalmente divulgou que tinha AIDS. Doze horas depois do anúncio, no dia 24 de novembro, Mercury faleceu vítima de uma broncopneumonia, aos 45 anos de idade. Seu funeral foi privado, e feito de acordo com os princípios religiosos zoroástricos de sua família. Freddie foi cremado e suas cinzas estão no Garden Lodge.


Em 20 de abril de 1992, os fãs dividiram a tristeza pela perda de Freddie no "The Freddie Mercury Tribute Concert", um show-tributo que reuniu várias bandas e artistas famosos, realizado no estádio de Wembley (Londres). Músicos como George Michael, Annie Lennox, David Bowie, Elton John, Liza Minnelli, Robert Plant, Roger Daltrey, Tony Iommi e bandas como Def Leppard, Extreme, Guns N' Roses e Metallica, juntamente com os integrantes remanescentes do Queen, (Brian May, Roger Taylor e John Deacon) tocaram os maiores sucessos da banda.

Atualmente os remanescentes Brian May e Roger Taylor, junto com Paul Rodgers, ex Free e Bad Company, estão na ativa. Em 2011 a banda se apresentou no EMA com Adam Lambert como vocalista.

sábado, 2 de junho de 2012

Londres, 31 de Outubro de 1795

"O único meio de fortalecer o intelecto é não ter uma opinião rígida sobre nada, deixar a mente ser uma estrada aberta a todos os pensamentos."




John Keats foi o último dos poetas românticos da Inglaterra e o mais jovem a morrer, aos 25 anos. Juntamente com Lord Byron e Percy Bysshe Shelley, foi uma das principais figuras da segunda geração do movimento romântico.
Filho de um cavalariço enriquecido, órfão a partir de 1804, muito jovem entusiasmou-se pela Grécia Antiga. Trabalhou como aprendiz de cirurgião durante cinco anos e depois foi nomeado externo do Guy's Hospital.
Keats estudou para ser farmacêutico, chegando mesmo a se formar. Porém, seu interesse por idiomas (dominava o latim e o francês), por história e mitologia o levou a exercer a literatura.
Entre 1818 e 1819, concentrou-se em dois poemas importantes: Hyperion (inacabado), em versos brancos, sob a influência de John Milton, e La Belle Dame Sans Merci.

Seus primeiros versos não mostravam o grande poeta que se tornaria mas, mesmo contra o conselho de amigos, publicou seus Poemas em 1817.
Abandonou a carreira médica para dedicar-se à literatura e começou a escrever o longo poema Endymion em 1818, que foi violentamente criticado. Tais críticas, no entanto, apenas estimularam o poeta a aprimorar seu talento.
No ano em que se publica Endymion, Keats encontrou Fanny Brawne, a grande paixão de sua vida. No entanto, teve que se separar dela em 1820 devido à tuberculose que ele havia contraído. Keats então foi para a Itália, onde veio a morrer alguns meses depois.
Sobre seu túmulo, no Cemitério Protestante de Roma, foi esculpida a inscrição que ele mesmo redigira: Here lies one whose name was writ in water (Aqui descansa um homem cujo nome está escrito sobre a água). Em sua memória, Shelley escreveu o célebre poema Adonais.





Mischa Barton surge de cartola para primeiro evento do Jubileu de Diamante

Fonte: Vogue Brasil




Mischa Barton chamou a atenção entre os convidados na tarde deste sábado (02.06), na tradicional corrida de cavalos de Epsom, na Inglaterra, durante a primeira comemoração oficial do jubileu de diamante da Rainha Elizabeth II.



Ao invés dos elaborados chapéus e fascinators escolhidos pelas convidadas, que incluiram integrantes da família real inglesa, a atriz americana apostou em look masculino e completou a produção com uma cartola brilhante para o evento, vestindo um smoking preto com camisa estampada. A atriz posou para fotos e assistiu à tradicional corrida de cavalos, renomeada este ano para Diamond Jubilee Derby, em homenagem aos 60 anos de reinado da Rainha.



Também presentes para a tarde especial, as princesas Beatrice e Eugenie de York, que optaram por chapeus mais discretos (diferente do famoso modelo escolhido por Beatrice para o casamento real, no ano passado) e prestigiram o tradicional evento, que ocorre há 233 anos na Inglaterra.



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Pink Floyd: Chelsea quer transformar usina imortalizada pela banda em estádio


Fonte: Falandoderock.com

O clube inglês Chelsea apresentou nesta sexta-feira uma oferta para comprar a usina termelétrica desativada do bairro de Battersea, em Londres, que foi capa de um disco da banda Pink Floyd, com o objetivo de transformá-lo, segundo comunicado emitido pelo clube, "em um dos estádios mais emblemáticos do mundo".



A construção, situada à beira do rio Tâmisa, se tornou um dos pontos mais reconhecíveis de Londres graças ao grupo britânico de rock, que utilizou a imagem da usina na capa do álbum Animals, em 1977.

"O Chelsea pode confirmar para seus torcedores que apresentou uma oferta, junto ao promotor imobiliário Almacantar, para adquirir a estação elétrica de 39 hectares de Battersea", diz a nota.

O clube presidido pelo magnata russo Roman Abramovich afirmou que no revolucionário desenho, que transformaria a antiga central em um estádio moderno, com capacidade para 60 mil pessoas, quer manter as quatro famosas chaminés de Battersea.

"A usina é uma das construções mais famosas de Londres e tem potencial para se transformar em um dos estádios de futebol mais emblemáticos do mundo", acrescenta o comunicado.

Em março, o Chelsea considerou que ampliar o estádio Stamford Bridge seria inviável economicamente. Nesta sexta, o clube admitiu não ser a única instituição interessada no local.

"Não somos os únicos interessados e não é garantido que teremos sucesso. Queremos ressaltar que o fato de apresentar uma oferta pela central de Batteresa não significa que o clube tenha tomado a decisão de deixar o Stamford Bridge", destacou.

Em 2008, foi divulgado que os 'Blues' gostariam de transformar seu estádio em um condomínio e se mudar para uma nova sede, como foi feito pelo Arsenal, mas o clube negou a informação.municado emitido pelo clube, "em um dos estádios mais emblemáticos do mundo".

Elizabeth II festeja Jubileu de Diamante

Fonte: Band.com

O Jubileu é uma comemoração mais informal do que se conquistou em 60 anos de instituição monárquica e ao orgulho nacional.




A rainha Elizabeth II celebra oficialmente a partir deste sábado, com quatro dias de eventos grandiosos que reunirão milhares de pessoas, seu Jubileu de Diamante, o ápice de quatro meses de comemorações pelo aniversário de 60 anos de sua ascensão ao trono da Inglaterra.

"É uma celebração do que se conquistou nestes 60 anos e da instituição monárquica", explicou à AFP o especialista em realeza Robert Jobson. "Só que, de uma maneira mais informal, também é uma celebração de nossa identidade e de nosso orgulho nacional", acrescentou.

Londres se vestiu de gala para a ocasião com inúmeras bandeiras em homenagem a sua soberana, de 86 anos, mas as cores da Union Jack - o apelido da bandeira britânica -, branco, azul e vermelho, também tomaram conta de lojas, supermercados e até mesmo do metrô, que teve alguns vagões especialmente enfeitados para o Jubileu.



Há ainda um gigantesco retrato (sete mil metros quadrados) em preto e branco da família real na fachada de um edifício em construção às margens do Tâmisa.

Recorde próximo
Cabe lembrar que antes de Elizabeth II, que ainda desfruta de uma popularidade histórica, apenas sua bisavó Vitória havia conseguido reinar durante tanto tempo - 63 anos, sete meses e dois dias, entre junho de 1837 e janeiro de 1901 -, um recorde que a atual monarca poderá superar em setembro de 2015.

A rainha, que, apesar de sua idade, continua cavalgando quando pode, começará esta maratona de festas com corridas de cavalos, uma de suas grandes paixões. No sábado, vai assistir ao Derby de Epsom, a única das cinco corridas clássicas britânicas que seus puros-sangues nunca venceram. Essa glória, no entanto, não chegará desta vez, já que nenhum dos cavalos da monarca está na disputa, para que ela possa aproveitar plenamente o espetáculo.

O domingo, ameaçado pela chuva, será popular, com um "Grande Almoço" nas ruas e parques de todo o país e uma procissão de mil barcos pelo Tâmisa, que a rainha descerá com sua família em uma embarcação de luxo diante de um milhão de pessoas.

Republicanos
Em meio ao fervor monárquico, alguns republicanos, que, segundo as últimas pesquisas, representam somente 13% da população, tentarão fazer suas vozes serem ouvidas em frente à câmara municipal, situada na margem sul do rio, diante da Torre de Londres.

"Não tenho nada contra a rainha. Parece bastante agradável", explicou Peter Tatchell, um dos manifestantes. "O problema é a instituição monárquica. Está baseada no poder hereditário, na riqueza e no status, não no mérito ou na eleição democrática".

Comemorações
O Palácio de Buckingham, sua residência oficial em Londres, será na segunda-feira o epicentro das comemorações, com apresentações de estrelas da música lideradas por Paul McCartney, Elton John e Kylie Minogue.

A terça-feira, mais solene, começará com uma missa na Catedral de St. Paul e será concluída com um passeio de carruagem, antes da esperada aparição da soberana no balcão do Palácio para saudar seus súditos.

Apesar da austeridade em vigor e do temor dos analistas de que os festejos possam afetar negativamente uma economia que está oficialmente em recessão, quase seis milhões de britânicos irão organizar em suas casas algum evento durante o fim de semana do Jubileu, de acordo com um estudo publicado nesta semana.

Popularidade
O fato é que Elizabeth II, após superar o triste episódio da morte da princesa Diana, quando esteve a ponto de selar seu divórcio com os britânicos, conta agora com o apoio de 80% de seus súditos.

A rainha não atingia esse índice de popularidade desde sua coroação, em junho de 1953, 16 meses depois de uma viagem oficial ao Quênia na qual seu marido Phillip, com quem está casada há quase 65 anos, anunciou a morte de seu pai, George VI, significando, consequentemente, que ela havia herdado o trono.

Nestes 60 anos, a rainha, que tem oito netos e dois bisnetos, se tornou um símbolo de continuidade em um mundo instável para os britânicos e ganhou um papel de "avó do povo".

"De certa maneira, é uma mulher normal, comum", explicou à AFP a historiadora Kate Williams, autora de um livro sobre a monarca. "É como qualquer outra avó no Reino Unido, com seus sapatos, bolsa e (cães) Corgis correndo pela sua frente".